Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 22(3): 89-90, jul-set. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1052669

ABSTRACT

A Cúrcuma (Curcuma longa) é uma planta originária do sudoeste asiático, que faz parte da família Zingiberaceae. É uma erva amarga, adstringente, com cheiro característico e forte cor amarela e que cujas raízes (rizomas) secas e maceradas têm sido utilizadas atualmente como corante e condimento para carnes e vegetais. O principal composto bioativo da cúrcuma é a curcumina, que se encontra em percentuais de dois a cinco por cento em suas raízes, sendo também é responsável pela sua coloração. Sabendo-se das suas propriedades bioativas e de várias que ainda estão sendo testadas, esse trabalho objetivou apresentar as principais propriedades e usos da cúrcuma. Historicamente a cúrcuma é empregada em diversos medicamentos utilizados pela medicina Ayurveda (sistema medicinal característico da Índia Antiga). Quimicamente é um pó insolúvel na água e no éter etílico, mas solúvel no etanol e acetona, é um diferoilmetano com a fórmula C21H20O6 e peso molecular 368,4. Muitos trabalhos estão sendo produzidos ultimamente buscando entender o funcionamento metabólico da curcumina e suas possíveis atividades biológicas. Entre as propriedades já estudadas destacam-se as capacidades anticoagulante, antifúngica, anti-inflamatória, antimalárica, antioxidante, antiviral, cicatrizante, esquistossomicida, hipolipemiante, leishmanicida, nematocida, tripanocida neuroprotetora, anti-amiloidogênica e imunomoduladora. A curcumina possui a vantagem de ser uma molécula de fácil acesso, uma vez que pode ser adquirida como condimento doméstico em todo o mundo e possui variadas aplicações, porém devido a sua baixa biodisponibilidade, baixa solubilidade em água e alta afinidade pelas proteínas plasmáticas faz-se necessário que novos estudos sejam realizados para que ela possa ser empregada efetivamente como um bioativo vegetal.(AU)


Turmeric (Curcuma longa) is a plant originated from Southeast Asia; it belongs to the Zingiberaceae family. It is a bitter, astringent herb, with a characteristic smell and strong yellow color. Its dried and macerated roots (rhizomes) have been used as coloring and condiment for meat and vegetables. Turmeric main bioactive compound is curcumin, which is found at concentrations of approximately two to five percent on its roots, being also responsible for its coloration. With the knowledge of its bioactive properties and of several other properties that are still being tested, this paper aimed at presenting the main properties and uses of turmeric. Turmeric has historically been used in various medicines by Ayurveda medicine (a medicinal system characteristic of ancient India). Chemically, it is a powder insoluble in either water or ethyl ether, despite being soluble in ethanol and acetone. It is a difoylmethane of formula C21H20O6 and molecular weight 368.4. Many works are being produced seeking to understand the metabolic functioning of curcumin and its possible biological activities. Among the properties already studied, it has proven anticoagulant, antifungal, anti-inflammatory, antimalarial, antioxidant, antiviral, scarring, schistosomicide, hypolipidemic, leishmanicidal, nematocidal, trypanocidal neuroprotective, anti-amyloidogenic and immunomodulatory capacities. Curcumin has the advantage of being an easily accessible molecule as it can be purchased as a domestic condiment worldwide and is widely applied in several cuisines. However, due to its low bioavailability, low water solubility and high affinity for plasma proteins, further studies should be carried out so that it can be effectively employed as a plant bioactive.(AU)


La cúrcuma (Curcuma longa) es una planta originaria del sudeste asiático, pertenece a la familia Zingiberaceae. Es una hierba amarga y astringente, con un olor característico y un fuerte color amarillo y cuyas raíces (rizomas) secas y maceradas se utilizan actualmente como colorante y condimento para carnes y vegetales. El principal compuesto bioactivo de la cúrcuma es la curcumina, que se encuentra cerca del dos al cinco por ciento de sus raíces y también es responsable por su coloración. Debido a sus propiedades bioactivas y de varias que aún se están probando, ese estudio tuvo como objetivo presentar las principales propiedades y usos de la cúrcuma. Históricamente, la cúrcuma es empleada en varias medicinas utilizadas por la medicina Ayurveda (sistema medicinal característico de la antigua India). Químicamente es un polvo insoluble en agua y éter etílico, pero soluble en etanol y acetona, es un diferoilmetano de fórmula C21H20O6 y peso molecular 368.4. Últimamente se están produciendo muchos trabajos que buscan comprender el funcionamiento metabólico de la curcumina y sus posibles actividades biológicas. Entre las propiedades ya estudiadas se encuentran las capacidades anticoagulante, antifúngica, antiinflamatoria, antipalúdica, antioxidante, antiviral, cicatrizante, esquistosomicida, hipolipidémica, leishmanicida, nematocida, tripanocida, neuroprotectora, antiamiloidogénica e inmunomoduladora. La curcumina tiene la ventaja de ser una molécula de fácil acceso, ya que se puede comprar como condimento doméstico en todo el mundo y tiene una variedad de aplicaciones, pero debido a su baja biodisponibilidad, baja solubilidad en agua y alta afinidad por las proteínas plasmáticas se hace necesario que nuevos estudios sean llevados a cabo para que ella pueda ser empleada efectivamente como planta bioactiva.(AU)


Subject(s)
Curcumin/analysis , Curcuma/classification , Curcuma/chemistry , Phytochemicals/analysis
2.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 22(3): 99-100, jul-set. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1052791

ABSTRACT

A técnica de terapia por ondas de choque (TOC) ou shockwave, assim como outras técnicas reabilitativas, busca acelerar a recuperação de lesões do animal por meio de seus efeitos (terapêuticos e analgésicos), e consequentemente retornar o mesmo mais rapidamente à vida esportiva. O objetivo desta revisão é apresentar a eficácia desta técnica de reabilitação, reconhecer suas fases ocorrentes para que promova seus efeitos e entender seus benefícios para equinos atletas. As ondas de choque, basicamente são impulsos acústicos criados por um gerador e transmitidos para o corpo do animal, agindo nos tecidos. O mecanismo exato de como essas ondas age nos tecidos ainda não é completamente entendido, porém entende-se que quatro fases de reação são ocorrentes no corpo do animal. A fase física, onde ocorrem cavitações extracelulares (formação de cavidades ocas nos líquidos), ionização de moléculas e também um aumento de permeabilidade das membranas, já que os tecidos contraem-se e expandem-se à medida que as ondas são transmitidas aos tecidos biológicos, resultando assim em um movimento oscilatório de suas moléculas. A fase físico-química, onde ocorre uma interação entre os radicais difundidos e biomoléculas que são liberadas pelas células; a fase química, que é resultante disso, é caracterizada por reações intracelulares, e a fase biológica que somente é estabelecida caso as modificações ocorrentes na fase química persistam. A técnica é utilizada pelos seus efeitos terapêuticos e analgésicos no animal atleta. Em relação aos seus efeitos terapêuticos, pode-se destacar o aumento da produção de colágeno, a regeneração tecidual, a aceleração da remoção de metabólitos nociceptivos e o auxílio na restauração da mobilidade. Ao falar dos efeitos analgésicos, destaca-se a redução da tensão muscular, que consequentemente diminui a dor no local lesionado, e a diminuição do risco de edema. Por ser uma técnica considerada minimamente invasiva, a boa aceitação do tratamento por parte do animal é consequência. O equipamento também pode ser transportado facilmente, inclusive ser levado a eventos equestres, para que seja prestada assistência aos animais durante os intervalos de suas competições equestres. Portanto, a terapia por ondas de choque pode ser considerada uma técnica extremamente benéfica para a medicina esportiva de equinos.(AU)


The shockwave therapy technique, as well as other rehabilitative techniques, seeks to accelerate the recovery of injuries through its therapeutic and analgesic effects, and thus be able to return to sports life more quickly. The aim of this review is to present the effectiveness of this rehabilitation technique, recognize its phases to promote its effects and understand its benefits for equine athletes. Shock waves are basically acoustic pulses created by a generator and transmitted to the animal's body, acting on the tissues. The exact mechanism of how these waves act on tissues is not yet fully understood; however, it is understood that four reaction phases take place on the animal's body. The physical phase, where extracellular cavitations occur (hollow cavities in liquids), molecule ionization and increased membrane permeability, as tissues contract and expand while waves are transmitted to biological tissues, resulting in an oscillatory motion of its molecules. The physical-chemical phase, where there is an interaction between the diffused radicals and biomolecules that are released by the cells; the resulting chemical phase is characterized by intracellular reactions; and the biological phase is only established if the changes occurring in the chemical phase persist. The technique is used for its therapeutic and analgesic effects occurring in the athlete animal. Regarding its therapeutic effects, it is important to point out the increase of collagen production, tissue regeneration, the acceleration of nociceptive metabolite removal, and the aid in the restoration of mobility. In relation to its analgesic effects, the reduction in muscle tension, which consequently decreases the pain in the injured site, and the reduced risk of edema, can be observed. Since it is considered a minimally invasive technique, the animal accepts the treatment well. The equipment can also be easily transported, and can even be taken to equestrian events, so that the animals can be assisted during the breaks in their equestrian competitions. Therefore, shockwave therapy can be considered an extremely beneficial technique for equine sports medicine.(AU)


La técnica de terapia por ondas de choque (TOC) o shockwave, así como otras técnicas de rehabilitación, busca acelerar la recuperación de las lesiones del animal a través de sus efectos (terapéuticos y analgésicos) y, consecuentemente volver a la vida deportiva más rápidamente. El objetivo de esta revisión es presentar la efectividad de esta técnica de rehabilitación, reconocer las fases que ocurren para promover sus efectos y comprender sus beneficios para los equinos atletas. Las ondas de choque son básicamente impulsos acústicos creados por un generador y transmitidos al cuerpo del animal, actuando sobre los tejidos. El mecanismo exacto de cómo actúan estas ondas en los tejidos aún no se comprende completamente, pero se entiende que se están produciendo cuatro fases de reacción en el cuerpo del animal. La fase física, donde se producen cavitaciones extracelulares (formación de cavidades huecas en líquidos), ionización de moléculas y también mayor permeabilidad de la membrana, ya que los tejidos se contraen y se expanden a medida que las ondas se transmiten a los tejidos biológicos, resultando así en un movimiento oscilatorio de sus moléculas. La fase fisicoquímica, donde hay una interacción entre los radicales difusos y las biomoléculas que son liberadas por las células, la fase química que es resultante de eso, es caracterizada por reacciones intracelulares y la fase biológica que solo es establecida caso las modificaciones ocurrentes en la fase química persistan. La técnica es utilizada por sus efectos terapéuticos y analgésicos que ocurren en el animal atleta. En cuanto a sus efectos terapéuticos, se puede destacar el aumento de la producción de colágeno, la regeneración de tejidos, la aceleración de la eliminación de metabolitos nociceptivos y la ayuda en la restauración de la movilidad. Hablando de los efectos analgésicos, se destaca la reducción de la tensión muscular, que en consecuencia disminuye el dolor en el sitio lesionado, y el riesgo reducido de edema. Debido a que se considera una técnica mínimamente invasiva, la buena aceptación del tratamiento por parte del animal es consecuencia. El equipo también puede ser transportado fácilmente, incluso llevarlo a eventos ecuestres, para que los animales puedan ser asistidos durante los descansos de sus competiciones ecuestres. Por lo tanto, la terapia de ondas de choque puede ser considerada una técnica extremadamente beneficiosa para la medicina deportiva equina.(AU)


Subject(s)
Animals , Rehabilitation/methods , Sports Medicine/methods , High-Energy Shock Waves/therapeutic use , Horses/injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL